Polícia dá dicas para população evitar golpes em caixas eletrônicos A polícia apresentou dispositivos usados pelas quadrilhas para praticarem os crimes
Publicação: 23/09/2011
Publicação: 23/09/2011
Dispositivo apresentado pela Polícia Civil |
Em meio à onda de golpes a clientes bancários em caixas eletrônicos, a Polícia Civil apresentou, na manhã desta sexta-feira, dispositivos usados pelas quadrilhas para praticarem os crimes. Segundo o delegado Islande Batista, geralmente os golpistas usam dois tipos de dispositivos.
Um deles é o “chupa cabra”, equipamento que é acoplado nos caixas eletrônicos que retém o cartão e filma todos os dados digitados pelo cliente. Com as informações, os criminosos clonam o cartão da vítima.
Em outra modalidade de golpe, com esse mesmo tipo de equipamento, o cartão fica retido e um integrante da quadrilha se dispõe a ajudar à vítima, oferecendo um celular para ela falar com o banco. Do outro lado da linha tem um comparsa que, fingindo ser um funcionário da instituição, pega os dados do cliente. Em seguida, o criminoso que presta a falsa a ajuda retira o cartão da vítima e passa para ela um cartão falso.
Outro dispositivo usado nos golpes é o “pescador”, em que bandidos roubam envelopes de depósitos feitos pelos clientes. O equipamento, geralmente com fita de nylon, retém o envelope e o depósito não é realizado, mesmo a máquina emitindo o comprovante. Segundo o delegado, os clientes devem ficar atentos e evitar situações de risco.
“Esse tipo de crime ocorre, geralmente, fora do horário comercial e nos fins de semana, devido a pouca movimentação de pessoas nas agências. Se precisar fazer alguma operação financeira, procures lugares movimentados” aconselha.
Conforme o delegado, nesses tipos de crime, instituição bancária deve ressarcir o cliente, exceto, se o ele entregar o cartão dele a terceiros. A pena para a pessoa que for flagrada aplicando o golpe varia de 1 a 4 anos de prisão.
Dicas de segurança
Em outra modalidade de golpe, com esse mesmo tipo de equipamento, o cartão fica retido e um integrante da quadrilha se dispõe a ajudar à vítima, oferecendo um celular para ela falar com o banco. Do outro lado da linha tem um comparsa que, fingindo ser um funcionário da instituição, pega os dados do cliente. Em seguida, o criminoso que presta a falsa a ajuda retira o cartão da vítima e passa para ela um cartão falso.
Outro dispositivo usado nos golpes é o “pescador”, em que bandidos roubam envelopes de depósitos feitos pelos clientes. O equipamento, geralmente com fita de nylon, retém o envelope e o depósito não é realizado, mesmo a máquina emitindo o comprovante. Segundo o delegado, os clientes devem ficar atentos e evitar situações de risco.
“Esse tipo de crime ocorre, geralmente, fora do horário comercial e nos fins de semana, devido a pouca movimentação de pessoas nas agências. Se precisar fazer alguma operação financeira, procures lugares movimentados” aconselha.
Conforme o delegado, nesses tipos de crime, instituição bancária deve ressarcir o cliente, exceto, se o ele entregar o cartão dele a terceiros. A pena para a pessoa que for flagrada aplicando o golpe varia de 1 a 4 anos de prisão.
Dicas de segurança
- Sempre observar o estado dos caixas eletrônicos;
- Verificar se o dispositivo de inserir o cartão é fixo;
- Verificar se tem algum acessório;
- Identificar se tem fios aparecendo ou tampa aberta;
- Verificar quando fazer depósitos, se não tem nenhum dispositivo estranho;
- Não aceitar ajuda de desconhecidos;
- Nunca entregar o cartão para estranhos;
- Observar depois que terminar o operação se o cartão não é falso.
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